terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

Bolos de Arroz sem gluten

Um dia destes, estava a fazer scroll no meu feed do Facebook e apareceu-me pela frente uma receita do Faz e Come de Bolos de Arroz em meia hora. Eram 19:30 de domingo e fui para a cozinha fazê-los. Adaptei como habitual a poder comê-los (sem glúten).
Não podia ter corrido melhor. Ficaram deliciosos e ninguém diria que eram sem gluten.
Como foram tão cobiçados pelos amigos e colegas esta é a primeira receita de regresso da Malvada Culinária.


Vão precisar de:

-  4 ovos
- 100 g de margarina (usei Vaqueiro com sabor a manteiga)
- 150 g de açúcar 

- 125 g de farinha de arroz (uso marca Ceifeira)
-   75 g de farinha sem gluten Nacional
- 1 colher de chá de fermento em pó

- 1/2 colher café de goma xantana - opcional - 

- açucar para polvihar
- margarina para untar as formas



Preaquecer o forno a 180º.

Cortar tiras de papel vegetal com cerca de 7cm de largura. Enrolar em forma cilindrica e colocar em formas de queques previamente untadas com margarina. (a não ser que tenham aros para os bolos de arroz)

Bater a margarina, previamente amolecida mas sem estar liquida,  com o açúcar, até obter um creme esbranquiçado.
Adicionar os ovos, um de cada vez, e bater bem entre cada adição.
De seguida juntar as farinhas, a goma xantana e o fermento e bater até misturar bem e o creme ficar  homogéneo. As massas de bolo com farinhas sem gluten não requerem muito tempo de batedeira.

Dividir a massa pelas formas (dá para 8 bolos) com os aros e  polvilhar generosamente com açúcar. Digo generosamente porque eu pessoalmente gosto daquela crosta estaladiça no topo dos bolos de arroz. Se não gostarem polvilhem com pouco açucar.
Colocar no forno cerca de 20 minutos, até estarem dourados e formarem a tal crosta. Em caso de dúvida se estão cozidos, o teste do palito nunca falha.




Retirar das formas de queques e quando arrefecerem ligeiramente retirar os aros de papel vegetal. Caso queiram mesmo o efeito pastelaria mantenham os aros.
Depois é só saborear. Mornos com um chá estavam deliciosos.



Bom apetite!


A receita original encontram aqui.

















O regresso da Malvada Culinária

Quando voltei a abrir o blogger confesso que fiquei estupefacta. Não publicava nada desde 2017 e pensei: como é que este tempo passou tão depressa.
A verdade é que os dias passam, vamos fazendo muitas coisas por obrigação e muito poucas por prazer. Damos muito do nosso tempo aos outros e resta-nos pouco para nos dedicarmos a nós e ao que gostamos.
A vida nem sempre é o que desejaríamos e acabamos por largar projetos ou deixá-los em banho maria.
Foi assim. Fui deixando. Uma coisa atrás da outra e quando dei conta não conseguia manter este blogue, e outros projetos que também foram sendo deixados para trás.
Os que lidam comigo de perto sempre incentivaram a voltar, e é também por isso que se deve este regresso.
Não sei se vou conseguir e numa base regular mas pelo menos vou tentar.
É esta também uma forma de arranjar tempo para mim e para o que me dá prazer.
Espero que continuem a acompanhar e desculpem tamanha ausência.
A vida é feita destas coisas.



sexta-feira, 16 de setembro de 2016

Chili de Batata Doce e Feijão Preto (vegetariano)

 O tempo finalmente arrefeceu e eu confesso que adoro o Outono e tudo o que este traz com ele: abóbora, batata doce, ....
Com estes dias assim já começa a apetecer uma refeição reconfortante que nos deixa mesmo satisfeitos. Esta foi uma delas. 
Encontrei-a a receita aqui e foi só fazer umas adaptações à minha maneira e gosto pessoal. Roubei muito nos cominhos porque por alguma razão se abusar nunca fico bem disposta. Acho que se não gostarem podem omitir mas o resultado final não será o mesmo. Usei ainda paprica fumada que trouxe da viagem de férias e que realmente deu um toque especial ao prato. Estava delicioso.
A receita dá para duas pessoas.

Vão precisar de:

- 1 batata doce média/grande
- 1 cebola pequena
- 1 dente de alho
- 1/2 lata de tomate em pedaços
- 1 lata pequena de feijão preto 
- 1 talo de aipo picado
- 1 colher café de paprica fumada
- 1/2 colher café de cominhos
- 1 colher café colorau doce
- 1/2 colher café de flocos secos de malagueta(chili)
- coentros q.b.
- sumo de meia lima/limão
- 1 colher sopa de azeite
- sal e pimenta q.b.

 Num tacho colocar o azeite e a batata doce cortada aos cubos, a cebola picada e o aipo. Deixar em lume médio/forte mexendo bem cerca de 4 minutos. 
Juntar o alho picado, colorau, paprica, chili, cominhos e mexer bem. 
Adicionar água até cobrir e deixar tapado em lume médio/brando até a batata doce estar quase cozida.
Juntar o tomate, o feijão preto previamente escorrido e o sumo de lima. Mexer bem, tapar e deixar ao lume mais 5 minutos. Retificar temperos. Devem provar sempre porque o feijão ás vezes já tem sal, eu praticamente não precisei de por.

Temperar com coentros picados e envolver bem.  Reservar umas folhinhas de coentros para decoração.

Acompanhar com arroz branco e sumo de limão.

É mesmo muito bom e rápido de se fazer. 



Bom apetite

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Empadas de Carne (sem glúten)

Olá, depois de muito (muito) tempo aqui estou de volta.
Os meses de Maio, Junho e Julho são terríveis para os professores, ainda que a maior parte da população ache que somos todos uns malandros com três meses de férias, há avaliações a fazer, exames para classificar e todo um sem número de tarefas nas escolas que ninguém sequer imagina por fazer. Não sobra muito tempo para mais nada a não ser descansar nos tempos livres para aguentar até umas merecidas férias. E foi o meu caso. Desculpem a ausência. 
Fui tentando ainda ir colocando algumas sugestões saudáveis no Facebook aquelas de ultima hora e de acordo com a imaginação. 
Depois de umas férias a correr de um lado para o outro (ainda hei-de vos escrever sobre isso) chegar e voltar às rotinas, horários escolares dos filhos, horário da mãe e todas as outras atividades extra curriculares...correr. Tem sobrado por enquanto um pouco de tempo para fazer experiências. Hoje trago-vos o resultado de uma que correu muito bem.
Havia aqui por casa uns restos de carne grelhada que certamente já ninguém queria comer. Não gosto de desperdício e deitar comida fora só mesmo se estiver estragada e portanto fiquei a pensar o que fazer sem ser os normais croquetes que tenho hábito de cozinhar nestas situações e principalmente porque queria evitar os fritos depois do enorme estrago em termos alimentares que foram as férias, como calculo que foram também as vossas. 
Tinha encontrado enquanto navegava no FB uma receita de massa de empadas sem gluten e apesar de adorar as de frango não foi tarde nem cedo para aproveitar as sobras de carne.
 A receita deu para 12 empadas.

Vão precisar de:

MASSA das empadas:
- 1 chávena de farinha de arroz
- 1 chávena de farinha de grão de bico
- 4 colheres de sopa de polvilho doce
- 2 colheres de sopa de farinha de linhaça
- 1 colher de chá rasa de sal
- 4 colheres de sopa de margarina (usei BECEL culinária)
-  2 ovos
- água gelada q.b.

- óleo de coco q.b.

RECHEIO
- sobras de carne (usei 4 bifinhos do lombo de porco + 2 bifinhos vaca grelhados)
- chouriço a gosto
- 2 chalotas picadas muito fininho
- 1 dente de alho picado
- colorau doce q.b.
- salsa picada q.b.
- 1 colher sopa azeite
- 100 ml leite (pode ser vegetal desde que não seja açucarado) +  para pincelar
- sal e pimenta q.b.


Começar por preparar a massa. 
Misturar as farinhas e o sal numa taça. Adicionar a margarina e desfazer com os dedos até ficar uma massa esfarelada tipo migalhas. 
Numa taça à parte bater ligeiramente os ovos e adicionar à farinha mexendo bem. 
Adicionar a água gelada, uma colher de sopa de cada vez se for necessário para obter uma massa firme e lisa, sem esfarelar. 
Fazer uma bola com a massa, envolver em película aderente e colocar no frigorífico no mínimo meia hora.

Entretanto prepara o recheio.
Na picadora colocar a carne e o chouriço e triturar bem.
Colocar o azeite ao lume com as chalotas e deixar murchar, adicionar o dente de alho e o colorau e mexer bem. Adicionar a carne picada envolvendo bem. De seguida ir adicionando ao pouco o leite até obter um recheio cremoso. Pode ser necessário um pouco mais que a dose recomendada.
Temperar de sal e pimenta e com a salsa fresca picada. Reservar. 

Com um pincel, untar 12 formas de queque com óleo de coco. Reservar.

Decorrido o tempo de repouso retirar a massa e estica-la com o rolo ligeiramente numa superfície untada com óleo de coco.  O rolo também pode ser untado ou polvilhado com farinha de arroz.
Dividir a massa em 12. De cada parte reservar um pouco de massa para as "tampas" das empadas. Forrar cuidadosamente as formas de queque ajeitando com os dedos para a massa não ficar muito grossa.
(Eu não consegui usar o cortador nem o rolo porque a massa se desfaz um pouco) 
Com uma colher de chá rechear as formas e tapar com a massa restante unindo bem as bordas. 
Pincelar bem e generosamente com leite e levar a cozer em forno a 180ºC previamente aquecido e ventilado. Cozem em cerca de 25 minutos mas convém ir vigiando. Estão prontas quando estiverem douradas e cozidas. 

Bom apetite!

terça-feira, 24 de maio de 2016

Noodles de Arroz Orientais

Ora aqui está a prometida receita de noodles de arroz. Finalmente. Vida de professora em final de ano letivo não é fácil!

Este é um prato habitual cá em casa e é preciso fazer mesmo uma dose industrial porque todos repetem. No entanto sobra sempre um bocadinho que fica muito bom aquecido para uma emergência no dia seguinte. Se aí em casa comerem pouco podem sempre guardar no frigorífico que se come lindamente no dia a seguir. 
Deixo-vos a dose que habitualmente faço e que é para aproximadamente 6 pessoas(que comam bem).
Há vários tipos de noodles de arroz. Uns mais fininhos conhecidos por cabelos de anjo, e outros ligeiramente mais largos e mais utilizados na cozinha tailandesa. Há ainda uns mais largos tipo a massa fettuccine que são os que se utilizam para fazer Pad Thai. Esta receita fica perfeita com os mais fininhos ainda que desta vez usa-se os outros pois eram os que haviam em casa.

Também fica melhor com legumes frescos, mas também não tinha cogumelos frescos e por isso usei de lata.

Podem facilmente substituir os pedaços de frango por camarão cozido e pelado ou até mesmo fazer a receita apenas com legumes, que é mesmo a minha preferida. Desta vez fiz com miolo de camarão congelado. A mais nova cá de casa é pouco dada a legumes e afasta-os, eu faço o mesmo com o frango. Na prática fazemos uma troca. 

Vão precisar de:

- 3 peitos de frango sem pele e cortados em tiras finas OU 300gr miolo de camarão
- 1 embalagem de noodles de arroz  - na figura
- 1/2 de um pimento vermelho cortado em tiras
- 1/4 de um pimento verde cortado em tiras
- 1 talo de aipo cortado em fatias finas
- 1 cenoura média cortada em fatias/quartos finas
- 1 lata de cogumelos laminados (ou cogumelos frescos laminados)
- 1cm de raiz de gengibre fresco picada
-  bróculos em floretes (quantidade a gosto)
- 3 dentes de alho
- grãos de pimenta preta q.b.
- sal e pimenta q.b.
 - 4 colheres de sopa de molho de soja (sem gluten) ou tamari
- 2 colheres sopa de vinagre balsâmico (sem gluten)
- 1+ 1 colheres sopa de óleo de sésamo
- 1 colher sopa de óleo de amendoim
- cebolinho q.b.
- sementes de sésamo pretas q.b. para finalizar

Começar por colocar os noodles numa tigela larga e cubrir com água a ferver e temperar de sal. Tapar e reservar. Cuidado para não deixar ficar muito mole. Em seguida escorrer a água, passar por água fria e com as mãos envolver uma colher de sopa de óleo de sésamo. Reservar.

Começar por preparar todos os legumes.
Num wok ou numa frigideira anti aderente colocar a colher de sopa de óleo de amendoim e os grãos de pimenta e quando o óleo aquecer bem  o frango (ou camarão) e deixar fritar bem.
Quando estiver pronto colocar num prato e reservar. Escorrer a água e reservar numa taça. Limpar o wok com papel aderente e deitar a outra colher de sopa de óleo de sésamo. Quando estiver bem quente adicionar todos os legumes previamente preparados e deixar em lume alto, controlando até estarem caramelizados. Em seguida adicionar o frango (ou camarão), temperar com sal e mais pimenta e envolver bem e deixar ganhar sabores. Adicionar a água escorrida da fritura do frango/camarão e uma colher de sopa de molho de soja, misturar bem e deixar ao lume até que seque.


Retirar do wok e reservar.
Numa taça misturar o restante molho de soja e o vinagre balsâmico assim como 2 colheres de sopa de água. 
Limpar o wok novamente com uma folha de papel de cozinha e adicionar um fio de óleo de amendoim, deixar aquecer bem e juntar os noodles de arroz que se preparam logo no inicio. Deixar fritar ligeiramente e de seguida adicionar a mistura de molho de soja e balsâmico. Misturar bem e por fim adicionar os legumes envolvendo tudo muito bem.

No final polvilhar com sementes de sésamo pretas e cebolinho picado. 

Se gostarem muito de molho de soja basta duplicar a quantidade mas atenção que o molho de soja é salgado. Este que uso, da marca Globo não deixa os noodles escuros como podem verificar. 

Eu como gosto de um sabor ligeiramente picante adiciono no final uns flocos de chili. 

Depois digam se gostaram e como ficou.


Bom apetite!



sexta-feira, 22 de abril de 2016

Estufado de Beringela e Grão com Millet e Harissa

Os dias deste Abril têm estado cinzentos e eu tenho andado com as crises das alergias do costume e meio doente e por isso só me apetece comida de tacho, daquela comida quentinha que nos reconforta sempre. 
Um dia destes vi uma publicação do Jamie Oliver com umas beringelas recheadas picantes com harissa e fiquei logo intrigada. Andei a pesquisar pela internet mas afinal o prato só é servido nos restaurantes dele.
Como há pouca coisa que me demova lá andei de pesquisa em pesquisa à procura de alguma receita parecida que me servisse de inspiração, por fiquei com muita vontade de experimentar aquilo e tinha aqui umas beringelas biológicas em casa mesmo a pedi-las. Encontrei esta que para variar levou o meu toque pessoal e a adaptação para gluten free.
Harissa, para quem não sabe é uma pasta que se usa em pratos variados no Norte de África e é uma mistura de malagueta com paprica, pimenta caiena, cominhos e outras especiarias com azeite.


Se quiserem tornar o prato completamente vegan basta não adicionar os ovos que realmente se tornaram perfeitamente dispensáveis.
É um prato muito saciante e cheio de proteína vegetal. Esta dose deu para 3 refeições individuais.
Espero que gostem. 

Vão precisar de:

- 1 beringela média
- 1 talo de aipo picado
- 1 lata de grão cozido pequena
- 1 lata de tomate em pedaços pequena
- 2 chalotas
- 1 dente de alho grande
- 3 colheres sobremesa de pasta Harissa (comprei no Jumbo)
- 2 colheres sopa de azeite
- 1 pau de canela
- 1 colher chá de açúcar mascavado
- 50g de millet
- água ou caldo de legumes q.b.
- 3 ovos biológicos (usei os das galinhas do pai)
- sal grosso integral
- sal e pimenta q.b.
- salsa fresca picada
- gomos de 1 limão para finalizar
 
Começar por cortar a beringela em cubos pequenos. Polvilhar com sal grosso e deixar num escorredor alguns minutos. Escorrer o grão, passa-lo por água fria e reservar.
Enquanto isso picar as chalotas e o talo de aipo e colocar ao lume com o azeite e o dente de alho esmagado. Quando a cebola estiver transparente juntar a beringela escorrida e passada por água para eliminar os vestígios de sal e deixar cozinhar cerca de 5 minutos até a beringela murchar e ficar ligeiramente castanha. 


Juntar ao que está ao lume a pasta Harissa, o grão escorrido assim como o tomate em pedaços, o pau de canela, o açúcar e água (cerca de 150 ml). Adicionar sal e pimenta a gosto. Tapar e deixar cozinhar por outros 5 minutos aproximadamente. 

Passado este tempo adicionar o millet e mais água se for necessário e deixar ao lume tapado um minuto.

Partir os ovos, um a um para uma taça e adicionar ao estufado, fazendo umas covas para os colocar. Temperar os ovos com um pouco de pimenta e sal (eu tenho misturados num moinho), tapar e deixar cozinhar os ovos durante cerca de 12 minutos. Na fase final retirar a tampa para apurar o molho.

Polvilhar com salsa picada fresca, que eu não tinha e por isso usei congelada.

Quando servir adicionar gomos de limão para espremer sobre o prato. 

Bom apetite.
 
 

segunda-feira, 11 de abril de 2016

Bolo de Limão, Laranja e Sementes de Papoila (sem gluten)

Há dias em que apetece mesmo um bolinho caseiro, este saiu como se costuma dizer à pressão.
Apesar de não ser um bolo fofinho e ficar pequenino, porque utilizei farinha de milho, estava muito saboroso, tanto que não durou tempo quase nenhum. Por isso acho que posso partilhar a receita.
Como o tempo está farrusco outra vez, nada como ligar o forno e fazer um chá quentinho para acompanhar. 

Vão precisar de:

- 5 ovos pequenos
- 100g de manteiga derretida
- 100g de açúcar mascavado
- 1 iogurte natural não açucarado
- raspa de uma laranja
- sumo de uma laranja
- sumo de meio limão
- 1 copo de iogurte de farinha de milho
- 1 copo de iogurte de farinha de arroz
- açucar baunilhado q.b.
- 1 colher sopa de fermento em pó
- 1 colher chá de goma xantana
- sementes de papoila (opcional) a gosto
- óleo para untar a forma

Para a calda:
- 2 colheres sopa açúcar em pó
- sumo de meio limão

+ açúcar em pó para polvilhar.

Pré aquecer o forno a 190ºC.
Começar por derreter a manteiga e reservar. 
Bater os ovos inteiros e adicionar o açúcar e o açúcar baunilhado a gosto. Bater durante alguns minutos até ter um creme sem grãos. Adicionar a manteiga derretida e continuar a bater. Juntar as raspas da laranja e limão e o iogurte e bater bem. 
Usando o copo do iogurte medir as farinhas e adicionar à massa, assim como o fermento e a goma xantana. Bater mais um pouco para que fique tudo bem envolvido. 
Adicionar as sementes de papoila a gosto e envolver bem com uma espátula.


Untar ligeiramente uma forma de silicone com pouco óleo e verter a massa.
Levar ao forno até estar cozido (teste do palito).

Fazer uma calda com o açúcar em pó e o sumo de limão e adicionar um pouco de água se necessário. Deve ficar uma calda mais ou menos liquida.
Desenformar o bolo sobre uma rede e transferir para um prato cerca de 5 minutos depois e verter a calda sobre o bolo. 
Quando frio polvilhar com açúcar em pó.



Bom apetite!



 

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